O comportamento do consumidor é um dos fatores mais importantes para guiar um negócio. Principalmente quem atua na área digital, como é o caso de qualquer e-commerce que esteja na luta pela sua fatia do mercado, acompanhar as tendências do público-alvo é um norte para as ações, tanto do marketing quanto de processos internos.
Pensando nisso, hoje trouxemos este conteúdo apresentando 4 razões para não perder essa oportunidade de melhoria no empreendimento, além de ensinar algumas orientações para aplicar a análise do comportamento do seu cliente. Interessante, né? Então vem com a gente nesta leitura e fique por dentro do assunto.
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Por que monitorar o comportamento do consumidor?
O comportamento do consumidor se trata dos hábitos de compra que ele tem. Pensando nos instantes antes do momento em que se fecha a venda, sabemos que há todo um caminho a percorrer: como o cliente conhece sua marca, como ele a acessa, como a enxerga e quais impressões tem dela, entre tantos outros pontos.
A parte mais interessante de monitorar esses trajetos, principalmente no ambiente virtual, é desenvolver métricas que sejam, de fato, um reflexo dos desejos, necessidades e desafios dos clientes em potencial. Quando a venda se efetua, o trabalho não acaba: é importante manter-se perto do consumidor, para torná-lo cliente, parceiro e seguidor da marca.
Agora vamos às razões para colocar o monitoramento do comportamento dessa persona em pauta:
1. Conhecer melhor o seu público-alvo
Você pode contar com o melhor produto do mundo, o atendimento mais humanizado do mercado, entre tantas outras qualidades que poderíamos citar. Mas de que tudo isso adianta se o seu público não conhecer o seu empreendimento? O público-alvo é um dos fundamentos da pesquisa de mercado e um dos pilares de todo o trabalho desenvolvido pela empresa.
Sendo assim, ao obter meios de observar o consumidor ideal de perto, você fica ciente de qual local ele está presente — que é onde você precisa ser visto —, o que ele espera de produtos como os que o seu e-commerce oferece, quais são os interesses da vida em geral e quais são os empecilhos para fechar a compra.
Transformar dados em informação é indispensável
Quando você se adianta em relação a esses acontecimentos, é possível traçar um esquema para alcançar essa pessoa e trazê-la para perto da marca. A análise de dados automatiza todo esse processo. Em outras palavras, ao usar o e-mail marketing, por exemplo, você sabe quais links foram clicados, qual linguagem gerou mais engajamento etc.
Se a gestão coleta esses dados, é possível analisá-los e usar tudo o que foi levantado em prol da melhoria. Se uma determinada postagem teve mais acessos ou se um e-mail gerou mais engajamento, é hora de descobrir o motivo e replicar a prática. A correção de pontos falhos segue da mesma forma.
2. Desenvolver estratégias de fidelização
Você conhece seu público, sabe o que ele quer, onde ele busca, quais dores ele precisa sarar com o produto em questão etc. Você conseguiu inserir o e-commerce nesse contexto, de forma confiável, amigável e atrativa. Missão cumprida. Até aí.
Agora a ideia é recolher os dados sobre esse cliente para elaborar estratégias que o tornem ainda mais próximo do negócio. A fidelização pode vir de diversas formas, desde a atenção que a sua equipe dá no pós-venda até o oferecimento de novas aquisições (que façam sentido com a proposta), além de programas de fidelidade etc.
Focar na experiência do cliente é a chave
A experiência do cliente deve ser colocada num pedestal, pois é isso que vai garantir que o consumidor avalie bem o e-commerce. Lembre-se de recolher as reações diante das ações e agrupar esses dados a fim de analisar as indicações dos números e tomar decisões com base nisso.
3. Direcionar o marketing eficientemente
Vamos falar de resultados. As propagandas que você faz surtem o efeito desejado? Você está nas redes sociais, paga anúncios e mesmo assim seus conteúdos não geram a quantidade de compras que a gestão deseja? A organização das informações trabalha também nesse sentido.
Ao usar o público-alvo como base, as chances de o resultado ser negativo diminuem. Contudo, vamos evocar Deming para pautar esta conversa: não se gerencia o que não se mede. Por isso, todas as ações precisam de indicadores de desempenho para atestar a eficiência deles.
Guardar os resultados para analisar periodicamente é estratégico
Datas especiais de promoção, como a Black Friday, a Cyber Monday, os feriados de final do ano, dia das crianças, entre outros momentos nos quais há um boom de consumo devem ser usadas como base para organizar a loja e resgatar consumidores antigos.
Ao planejar a comunicação, lançá-la em tempo hábil e recolher as métricas, quem cuida da loja sabe exatamente o que funciona e o que não. Além disso, por meio dessas informações tudo pode girar com perfeição, como estoque, caixa, pessoal, logística de entrega etc.
4. Reduzir custos operacionais
Você já ouviu falar da regra 80/20? Também conhecida como Princípio de Pareto, ela é uma ferramenta que colabora com a identificação da aplicação e retorno dos recursos investidos. Em outras palavras, trata-se de saber qual é a pequena parcela de ações que traz a maior parte dos resultados.
Ao acompanhar o comportamento do consumidor e se apropriar dele, além de poder para influenciá-lo, usando-o em favor da organização, a empresa ganha também uma maneira de se observar internamente. A lógica é simples: quando a gestão sabe o que afeta o cliente e de qual forma, pode apurar o que dá maior retorno e dar ênfase na aplicação dos recursos nessas ações, cortando custos com outras que não causam o efeito desejado.
Como acompanhar os clientes para obter informações valiosas?
Imagine ter que contabilizar manualmente cada clique no seu site: uma loucura, né? Com o volume de dados que a internet dá acesso é impossível manter o controle, ainda que você dedique força humana para essa ação. A chance de erros pelo cansaço também é alta nessa hipótese.
Por isso, é fundamental fazer uso de uma boa ferramenta que automatize todas essas apurações, que agrupe-as de maneira estratégica e dê visualização dinâmica do dado que você quer analisar sem complicação. O ideal é integrá-la ao seu e-commerce, não apenas para fazer a análise do comportamento do consumidor, mas para auxiliar em todo o processo de comunicação com o cliente e marketing, seja pré, trans ou pós-venda.
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