O marketing de indicação é uma boa estratégia para fazer mais vendas. Quer saber como tirar partido desta estratégia? Confira o conteúdo que preparámos para si!
Já ouviu falar sobre marketing de indicação? Esta estratégia é muito utilizada por empresas que querem ganhar o seu espaço no mercado, conquistando e mantendo uma boa relação com o seu público alvo. O referral marketing, como também é chamado, tem algumas particularidades, e você deve conhecer todas elas!
Para isso, preparámos este post, no qual vai entender que tipo de marketing é este, quais são as suas aplicações e vantagens, além de ficar a par de dicas para começar hoje mesmo a aplicar uma boa estratégia. Leia o artigo para não ficar de fora! Venha connosco!
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O que é o marketing de indicação?
O nome já diz tudo: o marketing de indicação é aquele que surge através de alguma referência. Por outras palavras, é quando alguém fala bem do seu produto ou serviço, levando e influenciando outras pessoas a também contacto com determinado produto ou serviço e consumi-lo. Pode acontecer de forma interna, externa, orgânica e/ou paga.
Um bom exemplo de marketing de recomendação é aquele código que existe numa aplicação e que dá descontos a si e a quem usa aplicação a partir de quem recomenda. Grandes marcas como a Uber, por exemplo, já utilizam essa estratégia. Para que isso seja possível, obviamente, o serviço deve ter qualidade, afinal de contas, ninguém vai recomendar algo que não gosta.
Como aumentar vendas com este método?
Claro que o ideal seria que todos os clientes recomendassem a sua marca espontaneamente e falassem bem, incentivando outras pessoas a conhecerem o seu trabalho. Mas isso nem sempre acontece, concorda? Para isso, existe a estratégia de marketing de recomendação: aí você cria um bom plano para dar um “empurrãozinho” nesse processo.
Além de não ter receio de pedir a recomendação (como acontece no tipo “interno”, no qual os colaboradores e parceiros são orientados a fazê-lo), garantir uma boa experiência é fundamental. Sendo assim, a relação com quem já usa o seu produto, serviço ou consome os seus conteúdos deve ser a prioridade.
Negociação win win
As pessoas confiam mais em quem elas conhecem, então a lógica é que, se alguém que é próximo de mim recomenda determinado produtos ou serviço, deve ser uma boa ideia. Concorda? Quando a pessoa já recebe um bom atendimento, tem bons insights e está satisfeita com determina marca, a probabilidade é que ela só veja vantagens em recomendá-la.
Essa situação intensifica-se ainda mais se houver algum benefício adicional envolvido. Aqui, de forma indireta, aplica-se o conceito de negociação win win. Desta forma pode ganhar parceiros de negócio reais. Porque se você ganhar, ele também vai ganhar (e quanto mais você ganhar, mais ele ganha).
Planeie programas de indicação
Para fazer isso de forma natural, organizada e não ficar tão evidente esta aparência de “estou a fazer um negócio”, o planeamento estratégico é fundamental. Por exemplo, receber um benefício em troca de recomendar algo aos seus amigos, é uma forma leve e desinteressada de fazer uma recomendação.
Seja qual for a sua área de negócio, não deixe de trabalhar nesta estratégia. Não adianta apenas pedir, pedir e pedir, se a pessoa não receber “nada” em troca. A sua oferta que ela está a consumir pode ser excelente – já falamos disso –, mas é preciso ir mais além. Planeie um programa com base nesse “win win” e garanta esse “empurrãozinho”.
Medição de resultados
Não existe planeamento e gestão sem medir resultados. Em primeiro lugar, se as recomendações espontâneas nunca acontecem — ou mesmo, com um bom programa de recompensas, elas não acontecem —, chegou o momento de investir na qualidade. Vai perceber essa necessidade quando coletar dados diretamente da fonte: os seus clientes.
Sendo assim, acompanhar indicadores de qualidade é indispensável. Deve recolher o feedback de quem tem acesso às suas ofertas e consome os seus produtos, serviços e/ou conteúdos. São essas informações que vão dar insights que o vão ajudar a delinear a sua estratégia.
Faça uma análise honesta
Há algumas questões internas que não podem deixar de ser levantadas, por exemplo: quando alguém pesquisa pela sua marca no Google, o seu nome aparece na pesquisa? Quando alguém acede às suas informações, isso é relevante ao ponto de valer a pena a recomendação? Lembre-se de que é a confiança de uma pessoa na outra que está em jogo.
O seu posicionamento de mercado é importantíssimo, mas não se engane: é uma construção constante que dá muito trabalho. Procure essa relevância. O que ainda não está bom ou suficiente pode ser melhorado, desde que tenha essa noção e trabalhe para isso.
Aplicação do NPS
O Net Promoter Score, ou metodologia NPS, é uma estratégia que serve para medir o grau de fidelidade dos clientes, consumidores e da audiência de uma marca.
Essa medição tem tudo a ver com marketing de indicação. O motivo? Simples: a pergunta que norteia a pesquisa é “numa escala de 0 a 10 quanto indicaria a nossa empresa a um amigo? Aí, há uma classificação na qual:
- notas de 0 a 10 representam clientes detratores;
- notas de 7 e 8 representam clientes neutros;
- notas de 9 e 10 são clientes promotores.
O NPS é a percentagem de clientes promotores menos a percentagem de clientes detratores. A partir desse dado, vai entender como a sua marca está posicionada e o quanto o marketing de recomendação é ou não eficiente para si e para o seu negócio.
Encontre o NPS sem complicações
Não se preocupe: tratar de métricas e fazer esse cálculo é muito mais simples do que parece. Na verdade, tudo que precisa para conseguir obter dados e gerar informações para aplicar uma boa estratégia de marketing de indicação é: contar com uma ferramenta simples, no seu idioma, e que disponibilize isso automaticamente.
A partir do momento em que consegue controlar esses processos, os frutos começam a aparecer nas suas vendas, refletindo-se na faturação e nos lucros. Quer livrar-se das complicações para obter esses resultados? Confira o guia de implementação do NPS e tenha acesso a um passo a passo simples para chegar lá!