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Veja como a cibersegurança protege os seus dados e os dos seus clientes

24 Abril, 2024 (actualizado) |

A cibersegurança é fundamental para proteger os utilizadores de ameaças virtuais. Acompanhe o seguinte artigo para conhecer a definição de cibersegurança e perceber de que modo é que pode proteger os seus dados. Saiba mais!

Sabia que um simples clique pode ser a porta de entrada para uma ameaça virtual? A cibersegurança nunca foi tão relevante quanto agora, nesta era digital em que dados são mais valiosos do que ouro. 

Compreender e proteger as informações tem se tornado uma necessidade, tanto para indivíduos quanto para empresas. O cenário de ameaças virtuais está em constante evolução, tornando a proteção contra ataques cibernéticos essencial para todos os negócios.

A seguir, desvendaremos os seus conceitos, importância e as leis que regem a proteção de dados. Confira!

O que é cibersegurança?

A cibersegurança é o nome dado às práticas e medidas de segurança adotadas para proteger sistemas informáticos, redes e dados contra ataques cibernéticos. 

Essas medidas visam resguardar informações confidenciais, dados pessoais e financeiros, evitando que os mesmos sejam alterados ou destruídos de forma não autorizada. 

A segurança cibernética abrange a segurança digital em vários níveis, desde a segurança de redes até à implementação de soluções de segurança específicas.

Como funciona a cibersegurança?

A cibersegurança é uma área dedicada à proteção de computadores, redes, programas e dados contra ataques cibernéticos, acesso não autorizado, alterações ou destruição. 

O seu funcionamento íntegra a aplicação de diversas camadas de segurança que abrangem dispositivos físicos, softwares e processos. 

A segurança da rede é essencial para evitar acessos indesejados, enquanto a segurança digital garante a integridade dos dados importantes.

Uma gestão eficaz da cibersegurança protege informações confidenciais, dados pessoais e bancários, evitando o roubo de informações sensíveis. 

Entre as melhores práticas recomenda-se uma abordagem proativa, atualizando softwares, realizando backups e educando usuários contra engenharia social – uma técnica usada em muitos incidentes de segurança.

A cibersegurança precisa de ser adaptativa para enfrentar as ameaças cibernéticas e virtuais, que se encontram em constante evolução. 

Por isso, é essencial que as empresas adotem soluções de segurança eficazes para proteger informações pessoais e confidenciais.

Qual a importância da cibersegurança?

A cibersegurança é essencial na proteção de dados e informações confidenciais no mundo digital. 

Com a ascensão dos ataques cibernéticos, é cada vez mais necessário garantir a segurança cibernética. Sendo assim é importante implementar práticas de segurança robustas para salvaguardar tanto dados como  informações pessoais importantes, minimizando o risco de roubo e acesso indevido a bancos de dados.

A segurança de rede e a proteção de dados é um assunto prioritário nas empresas, que as obriga a adotarem medidas de segurança, como soluções sofisticadas para se protegerem tanto a si como aos seus usuários.

Ser consciente das ameaças cibernéticas e ameaças virtuais é vital, visto que o ser humano pode ser o elo mais fraco, e, por exemplo, ser alvo de técnicas como a engenharia social, em que se exploram erros com a finalidade de obter informações privadas e/ou de valor.

Portanto, a cibersegurança é apresentada não  apenas como uma necessidade técnica, mas também como  um componente crítico para a segurança individual e empresarial, protegendo dados financeiros, dados bancários e mantendo a integridade e a privacidade das informações dentro do universo da Tecnologia da Informação.

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Quais são os tipos de cibersegurança?

A cibersegurança é um campo multifacetado que se estende por várias disciplinas, cada uma abordando diferentes aspetos e vetores de ataque. 

Os principais tipos de cibersegurança são:

  • Segurança operacional (OpSec);
  • Segurança de rede;
  • Segurança de aplicações;
  • Educação do usuário final;
  • Segurança da nuvem.

Cada um desses protege contra ameaças específicas e exigem medidas particulares para garantir que dados sigilosos e sistemas permaneçam seguros. Veja mais a seguir.

Segurança operacional

A Segurança Operacional, ou OpSec, envolve vários processos e decisões para gerir e proteger dados de missão crítica. A finalidade é entender e proteger os dados críticos de uma organização, identificando o que necessita ser protegido. Isso envolve:

  • Proteção de informações confidenciais;
  • Gestão de recursos;
  • Avaliação de risco constante.

Com a OpSec, procura-se proteger as operações de negócios contra eventos adversos, incluindo espionagem, terrorismos e ataques cibernéticos.

Segurança de rede

A segurança de rede é a disciplina focada em proteger os sistemas e infraestruturas de rede. Ela baseia-se no uso de várias camadas defensivas no perímetro da rede e dentro dela. Inclui medidas como:

  • Firewalls;
  • Antivírus e anti-malware;
  • Sistemas de detecção e prevenção de intrusão.

Essas ferramentas ajudam a identificar e a parar ataques cibernéticos, garantindo que apenas tráfegos confiáveis tenham acesso à rede.

Segurança de aplicações

A segurança de aplicações concentra-se em manter o software e os dispositivos livres de ameaças. Tanto durante o desenvolvimento quanto no pós-lançamento, a segurança de aplicações é crucial para:

  • Corrigir possíveis vulnerabilidades;
  • Implementar patches de segurança;
  • Proteger contra ataques como SQL injection e cross-site scripting (XSS).

Esse tipo de segurança ajuda a garantir a integridade e a segurança das aplicações que utilizamos diariamente.

Educação do usuário final

Na Educação do usuário final, o foco é treinar os usuários sobre práticas de segurança fundamentais, como proteção de senha, reconhecimento de tentativas de phishing e navegação segura. Pessoas cientes das ameaças e melhores práticas podem ser uma linha de defesa robusta contra:

  • Engenharia social;
  • Infecções por malware;
  • Violações acidentais de dados.

Usando treinos regulares e campanhas de sensibilização, as organizações podem fortalecer a sua postura de segurança através do comportamento dos usuários.

Segurança da nuvem

A Segurança da nuvem é focada na proteção dos serviços e infraestruturas baseadas em nuvem. Com a migração de dados e operações para a nuvem, torna-se fundamental assegurar:

  • Segurança dos dados armazenados na nuvem;
  • Gestão da identidade e do acesso;
  • Encriptação e segurança de transmissões de dados.

Soluções de segurança na nuvem são projetadas para se adaptarem ao ambiente dinâmico e oferecerem proteção abrangente aos recursos dispersos geograficamente.

O entendimento desses tipos de cibersegurança revela o quão integral e complexa é a tarefa de proteger o ciberespaço. Implementar uma abordagem multifacetada é a melhor maneira de se defender contra uma vasta gama de ciberameaças.

Saiba mais: 6 medidas de segurança de dados no e-commerce para não ignorar.

O que diz a lei da cibersegurança?

ilustração de uma pessoa pesquisando no computador

Em Portugal, a lei da cibersegurança, representada pelo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), estabelece diretrizes essenciais para garantir a segurança e privacidade dos dados pessoais dos cidadãos da União Europeia. 

Em vigor desde maio de 2018, o RGPD impõe obrigações rigorosas às organizações que processam dados pessoais, incluindo a implementação de medidas técnicas e organizacionais adequadas para proteger esses dados contra acessos não autorizados, perdas ou danos. 

A lei também exige transparência no tratamento dos dados, garantindo que os indivíduos tenham o total controlo sobre as suas informações e que possam exercer sempre os seus direitos de privacidade. 

O incumprimento das disposições do RGPD podem resultar em penalidades significativas, destacando a importância de conformidade rigorosa com esta legislação de cibersegurança.

Cibersegurança e segurança da informação são a mesma coisa?

Cibersegurança e segurança da informação são termos frequentemente usados de forma intercambiável, mas possuem nuances que os diferenciam. 

Cibersegurança refere-se especificamente à proteção de sistemas de computadores e redes contra ataques cibernéticos. 

O seu foco está na defesa contra ameaças virtuais que visam comprometer ou roubar dados importantes armazenados digitalmente.

Por outro lado, segurança da informação é um conceito mais amplo que abrange a proteção de informações confidenciais, não importando o formato em que estejam — sejam eles digitais ou físicos. 

A segurança da informação engloba práticas de segurança que visam manter a confidencialidade, integridade e disponibilidade de todas as formas de dados pessoais e empresariais.

Portanto, enquanto a cibersegurança é uma subcategoria dedicada à segurança digital, a segurança da informação compreende estratégias mais amplas aplicáveis a toda a gama de informações confidenciais. 

Ambas são essenciais para a proteção contra o crescente número de incidentes de segurança, como roubo de dados, software malicioso e engenharia social.

Quais os prejuízos que um ataque cibernético gera nas organizações?

De maneira direta, um ataque cibernético pode levar ao roubo de informações sensíveis, como dados financeiros e bancários, resultando em perdas monetárias significativas. 

Além disso, as empresas podem enfrentar paralisações dos seus sistemas, resultando em perda de produtividade e possíveis penalidades contratuais.

Outro impacto considerável está relacionado à responsabilidade legal e às multas por não manter protegidas as informações pessoais dos clientes, de acordo com as regulamentações de proteção de dados. 

Há ainda o custo para recuperar ou substituir os sistemas e dados comprometidos, o que implica investimentos em novas infraestruturas e soluções de segurança.

Além disso, um ataque cibernético pode prejudicar a imagem de uma organização, causar a perda de confiança dos stakeholders e corroer relações com clientes e parceiros. 

Frequentemente, incidentes de segurança resultam em manchetes negativas, levando a uma crise de reputação que pode ter efeitos duradouros no valor de mercado e na capacidade de atrair e reter talentos.

Resumidamente, os prejuízos causados por ataques cibernéticos podem ser categorizados da seguinte forma:

  • Financeiros: custos diretos com o roubo de dados financeiros, custos de recuperação e multas regulatórias;
  • Operacionais: interrupções no serviço e na produtividade, custos de reparação ou substituição;
  • Legais: responsabilidades e sanções legais por falhas em proteger dados sigilosos;
  • Reputacionais: danos à imagem e à credibilidade da organização perante o mercado.

É evidente que a prevenção e a implementação de medidas de segurança robustas não são meras opções, mas necessidades imperativas para a continuidade e o sucesso das organizações no cenário digital atual.

Tipos de ameaças virtuais

No contexto da cibersegurança, é crucial compreender os diferentes tipos de ameaças virtuais que as organizações enfrentam. 

Estas ameaças estão em constante evolução, exigindo vigilância e atualizações constantes das medidas de segurança. 

Algumas das principais ameaças incluem:

  • Malware: softwares maliciosos projetados para danificar ou ganhar acesso não autorizado a sistemas;
  • Phishing: tentativas de obter informações-confidenciais através de comunicações fraudulentas;
  • Ataques Man-in-the-Middle: onde o atacante intercepta e potencialmente altera a comunicação entre duas partes;
  • Ataques de negação de serviço (DoS e DDoS): inundam os sistemas alvo com tráfego para tirá-los do ar;
  • Ransomware: um tipo de malware que criptografa dados do usuário, exigindo um resgate para a liberação;
  • Ataques de Força Bruta: tentativas de acesso através da inserção de numerosas combinações possíveis de senhas;
  • SQL Injection: inserção de código mal-intencionado em databases através de vulnerabilidades no código SQL;
  • Engenharia Social: manipulação psicológica para que os usuários forneçam informações sensíveis ou acesso a sistemas.

Malware

O malware, uma abreviação de “software malicioso”, refere-se a qualquer programa ou código desenvolvido com o objetivo de afetar negativamente sistemas de computadores, redes ou dispositivos. 

É uma das principais ferramentas utilizadas em ataques cibernéticos e pode levar ao roubo de dados importantes, incluindo dados bancários e informações confidenciais. A segurança digital, portanto, torna-se essencial para se proteger contra tais ameaças.

Existem diversos tipos de malware, cada um com mecanismos e objetivos específicos. Aqui estão alguns exemplos:

  • Vírus: auto-replicáveis, danificam arquivos e sistemas;
  • Cavalos de Troia: disfarçam-se de software legítimo para infiltrar sistemas;
  • Spyware: recolhem dados pessoais sem consentimento;
  • Ransomware: bloqueiam o acesso aos dados do usuário e exigem resgate;
  • Adware: exibem publicidade invasiva.

As melhores práticas de segurança incluem a utilização de soluções de segurança atualizadas, como antivírus e firewalls, além de práticas cuidadosas na internet para evitar a engenharia social. 

Medidas de segurança também devem incluir atualizações constantes de software e sistemas operacionais para corrigir vulnerabilidades que possam ser exploradas por ataques maliciosos. 

É importante, ainda, educar usuários em práticas seguras, pois o elemento humano é muitas vezes o elo mais fraco na segurança de redes.

Injeção de SQL

A injeção de SQL é uma técnica de ataque cibernético que se aproveita de vulnerabilidades nas aplicações que interagem com bancos de dados. 

Permite que um invasor manipule consultas SQL, podendo aceder, modificar ou destruir informações confidenciais armazenadas. 

Dados pessoais, informações sensíveis, como dados bancários ou financeiros, podem estar em risco se medidas de segurança adequadas não forem implementadas.

As consequências de um ataque bem-sucedido variam desde o roubo de informações até comprometer totalmente um banco de dados. 

A segurança digital exige atenção constante às práticas de segurança, e as soluções de segurança devem incluir a prevenção contra essa ameaça específica. 

As medidas de proteção contra Injeção de SQL são:

  • Validação de Entradas: assegurar que todas as entradas dos usuários estão corretas antes de processar;
  • Prepared Statements: utilizar consultas parametrizadas para evitar que o banco de dados execute comandos não autorizados;
  • Privilégios Limitados: restringir os acessos no banco de dados para minimizar possíveis danos.

Phishing

Phishing é um dos ataques cibernéticos mais comuns e um grande desafio para a segurança cibernética. 

O termo refere-se à prática fraudulenta onde atacantes se passam por instituições confiáveis através de comunicações eletrónicas, na tentativa de obter informações confidenciais como dados bancários, informações pessoais e credenciais de acesso. 

Conheça os tipos comuns de Phishing:

  • E-mail Phishing: mensagens que parecem ser de empresas conhecidas solicitando a verificação de dados;
  • Spear Phishing: ataques direcionados a indivíduos ou empresas específicas;
  • Whaling: tipos de spear phishing voltados para executivos de alto nível;
  • Smishing e Vishing: Phishing via SMS ou chamadas telefónicas.
Medidas de segurança básicas
  • Cuidados com  links suspeitos;
  • Verificação do  endereço de email do remetente;
  • Utilização de soluções de segurança robustas;
  • Educação sobre as melhores práticas para identificar tentativas de phishing.

As práticas de segurança devem ser continuamente atualizadas para se proteger contra essas ameaças virtuais e proteger dados sigilosos. 

É crucial realizar treinos frequentes em segurança digital para reconhecer tentativas de engenharia social e evitar incidentes de segurança que possam resultar em roubo de dados importantes.

Ataques “man-in-the-middle”

Ataques “man-in-the-middle” (MitM) são uma séria ameaça à segurança cibernética, onde um invasor intercepta a comunicação entre duas partes sem o conhecimento das mesmas. 

Nesse tipo de ataque, os dados podem ser roubados ou manipulados, colocando informações confidenciais em risco:

  • Intercepção: o invasor estabelece uma conexão entre as vítimas e intercepta as mensagens trocadas;
  • Decifração: se necessário, o ataque pode incluir decifrar dados criptografados;
  • Modificação: o invasor pode modificar os dados antes de enviá-los ao destinatário;
  • Espionagem: o principal objetivo é espionar ou roubar informações confidenciais.
Práticas de segurança recomendadas
  • Utilização de redes seguras e VPNs;
  • Verificação da autenticidade dos sites acedidos (HTTPS);
  • Atualização constante de softwares e sistemas operacionais;
  • Conscientização sobre engenharia social e métodos de phishing.
Consequências dos ataques MitM
  • Roubo de dados pessoais;
  • Acesso a dados bancários e financeiros;
  • Comprometimento de dados sigilosos de empresas.

Ataque de negação de serviço (Denial-of-service)

Um Ataque de Negação de Serviço, conhecido pela sigla DoS (Denial-of-Service), é uma ameaça cibernética que visa sobrecarregar um sistema, rede ou serviço com um fluxo massivo de tráfego para induzir a interrupção ou encerramento completo do serviço. 

O objetivo principal desse tipo de ataque é tornar um recurso de computação inacessível aos seus usuários legítimos, seja temporária ou indefinidamente. Os métodos comuns de ataque DoS são:

  • Inundação de rede com excesso de tráfego;
  • Aproveitamento de falhas de segurança para causar falhas;
  • Ataques de sobrecarga de aplicação.

Durante um ataque DoS, serviços essenciais na internet como websites de bancos, plataformas governamentais e serviços de e-commerce podem ficar offline, resultando em prejuízos financeiros e danos à reputação. 

Esses ataques exploram vulnerabilidades específicas em servidores, dispositivos de rede ou outras infraestruturas digitais.

Consequências de um Ataque DoS
  • Interrupção de serviços críticos;
  • Perda de receita para negócios;
  • Erosão da confiança do consumidor.

Para combater esses ataques, é essencial adotar medidas de segurança proativas, incluindo a configuração adequada de firewalls, sistemas de detecção e mitigação de DoS e uma estratégia sólida de resposta a incidentes de segurança.

O que fazer para garantir a cibersegurança nas empresas?

Num cenário onde ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados, garantir a cibersegurança das empresas tornou-se um desafio primordial. 

A proteção de dados pessoais, informações confidenciais e dados bancários requer uma abordagem meticulosa que envolve várias medidas de segurança. Abaixo, são destacadas algumas práticas fundamentais:

  • Capacitação contínua: treinos frequentes para que os colaboradores estejam cientes dos tipos de ataques virtuais, como engenharia social e software malicioso, e saibam como reagir frente a ameaças cibernéticas;
  • Soluções de segurança robustas: adoção de ferramentas avançadas de segurança digital, incluindo antivírus, firewalls e ferramentas anti-malware, que são essenciais na segurança de rede;
  • Criptografia: essencial para a proteção de dados importantes, tornando as informações pessoais ilegíveis para quem não possui a chave;
  • Atualizações regulares: garantir que todos os sistemas e softwares estejam atualizados, diminuindo as vulnerabilidades que poderiam ser exploradas em ataques maliciosos;
  • Políticas de senhas fortes: implementação de políticas que exigem senhas complexas e renovação regular destas;
  • Backups regulares: realizar cópias de segurança dos dados sigilosos e bancos de dados para restauração em caso de incidentes de segurança.

Seguir essas melhores práticas é crucial para a mitigação de riscos e proteção contra o roubo de dados e informações sensíveis, promovendo consequentemente a segurança digital da empresa.

Tenha parceiros de negócio confiáveis

A cibersegurança é um aspecto crítico para qualquer empresa na era digital, e ter parceiros de negócio confiáveis como a E-goi pode ser um diferencial estratégico. 

A E-goi oferece soluções robustas para garantir a segurança digital das empresas, protegendo dados sensíveis e mantendo a credibilidade das campanhas de marketing e comunicação. Aqui estão algumas práticas recomendadas para fortalecer a sua segurança digital:

  1. Proteção de dados sensíveis: a E-goi enfatiza a importância de proteger informações confidenciais, como listas de contactos e dados de pagamento, para prevenir acessos não autorizados;
  2. Prevenção de uso abusivo: contas comprometidas podem ser exploradas para enviar spam ou conteúdo malicioso. A E-goi ajuda a evitar esses riscos, preservando a reputação da marca;
  3. Manutenção da credibilidade: uma conta segura contribui para a confiança da empresa. A E-goi assegura que não hajam envios suspeitos que possam afetar a imagem da marca.

Boas práticas de segurança da E-goi:

  • Senhas fortes e únicas: incentiva o uso de senhas complexas e exclusivas para cada usuário;
  • Autenticação de dois fatores (2FA): adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um código de verificação temporário durante o login;
  • Educação dos usuários: promove a conscientização sobre práticas de segurança entre os usuários da plataforma.

A E-goi também oferece recursos como a criptografia de dados e selos de segurança, que são essenciais para transações seguras no e-commerce. Além disso, a E-goi Verify reforça a segurança ao validar transações e interações com os clientes.

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Quais as principais tendências de cibersegurança para os próximos anos?

Com o aumento dos ataques cibernéticos, a segurança cibernética tornou-se uma prioridade para as empresas e os usuários individuais. 

Uma tendência crucial para os próximos anos é a proteção de informações confidenciais, com foco no fortalecimento da segurança digital. As práticas de segurança estão a evoluir para lidar melhor com as ameaças cibernéticas.

Outra tendência esperada é o uso mais intensivo de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning para detectar ameaças em tempo real. Além disso, a segurança de rede será reforçada por soluções de segurança mais avançadas, visando proteger os dados pessoais e dados financeiros contra o crescente número de ataques virtuais.

A proteção de dados passa também pelo aumento do uso de autenticação multifator e criptografia mais robusta para proteger as informações pessoais e importantes, minimizando incidentes de segurança. As medidas de segurança incluem ainda uma maior conformidade com regulamentações de privacidade de dados como o GDPR.

Outra tendência é a conscientização contra a engenharia social, promovendo as melhores práticas que todos os usuários devem seguir para protegerem as suas informações sensíveis. 

As empresas, especialmente aquelas que lidam com dados bancários e dados sigilosos, investirão ainda mais em programas de treino para seus funcionários, evitando assim o roubo de informações e o software malicioso.

Saiba mais: IA Generativa: conheça essa tendência e aplique no seu negócio 

Conclusão

Investir em cibersegurança é essencial para a sobrevivência e o crescimento no mundo digital. Com a evolução constante das ameaças virtuais, como ataques cibernéticos e software malicioso, é imprescindível a adoção de melhores práticas e soluções de segurança robustas. 

As informações confidenciais, seja de indivíduos ou organizações, incluindo dados confidenciais, pessoais, financeiros e bancários, estão frequentemente na mira dos criminosos digitais. 

Incidentes de segurança que resultam em roubo de dados ou acesso não autorizado a bancos de dados podem ter consequências desastrosas, levando à perda de informações sensíveis e sigilosas. 

Com a parceria certa, como a oferecida pela E-goi, a sua empresa protege-se contra ameaças virtuais, posicionando-se como um modelo de responsabilidade e confiança para clientes e parceiros

Connosco, o cuidado com a segurança é garantido, por isso, ao utilizar a plataforma, o cliente tem acesso a uma empresa que preza pela segurança digital.Gostou deste conteúdo? Garanta a segurança da sua conta E-goi: Melhores Dicas e Práticas!

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